Quando eu morrer.
Virarei pó.
Serei um monte de nada.
Um monte de mistério.
Seja esse pó como o grão de areia.
Que quando há vento.
Vai-se para o longe.
Que viaja ao longe.
E se tudo que eu disse foram bobagens.
Que nunca se lembrem.
Se tudo que escrevi foram tolices.
Que nunca sejam lidas.
Todos nós perguntamos.
Para onde iremos?
Quem seremos?
Vai ser seu acreditar, seu mistério.
Que eu seja como o grão de areia.
Que seja como o vento.
Como o céu.
Que tudo que eu seja, se torne algo.
Cindy L. T.
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