Ah o amor.
Joguei pela janela.
E pairando ele se foi.
O vento bateu nele.
E voou em outra direção.
Ficou a mercê de outros corpos
e de outros corações.
Fiz dele um viajante sem fronteiras.
Aprendi tanto com ele.
Mas acabou a brincadeira.
Se foi bom ou ruim.
Prefiro é guardar.
Mas bastava a lembrança que
sempre há de ficar.
Deixo a janela aberta.
E espero a saudade.
Para quem sabe um dia;
Traga um amor de verdade.
Cindy L. T.

Nenhum comentário:
Postar um comentário