O
julgamento de “pobre homens” que só sabem olhar para si, olham para os outros
vendo apenas o superficial. Como se a cor importasse, se há beleza, se a
escolha de amar for “anormal”.
Tudo se tornou tão banal um tanto desigual. A escolha de ferir sem saber sem se
importa, dizer sem conhecer e estar.
Um grande vulto na sociedade, uma lagrima em sentimentos obscuros, vendo a
quantos anda esse tal de julgar gostando de ostentar a todos.
Salve-se quem puder, ninguém esta privado desse tal de ato... ou seria
julgue-se puder e quem quiser.
Cindy L. T.
